A criatividade e força está na identidade das marcas

Os últimos anos obrigaram a área de publicidade a uma reinvenção constante. Em ponto de ebulição, esse processo não dá mostras de que vai acabar tão cedo. Diariamente somos atropelados pelo novo, e, neste cenário, precisamos redefinir o próprio papel da publicidade e da criatividade (do publicitário).

Você saberia dizer qual o valor de uma ideia nos dias de hoje?

Qual o preço de uma ideia? Essa é a resposta do milhão. Considerando, principalmente, que ela pode durar para sempre, ou apenas alguns segundos, mas só é possível saber o seu desdobramento quando nos arriscamos e pagamos para ver. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 5,5% dos brasileiros trabalham nas indústrias criativas, esse mercado representa 2,6% do PIB nacional e inclui arquitetura, artes, propaganda e marketing, mídia e publicações, jogos de computador e outros trabalhos essenciais.

Criação e inovação: como a publicidade pode se beneficiar?

Ao pensar nos processos de criatividade dentro das agências, diversas vezes encontramos frases de efeito e clichês, como “a ideia só vem quando a gente não a procura” ou “99% de transpiração e 1% de inspiração”. Devo admitir que alguns jargões da publicidade fazem todo o sentido. Mesmo assim, gosto mais da ideia do trabalho em conjunto, do planejamento durante o brainstorm e, principalmente, da absorção do que cada integrante da equipe tem de melhor durante este processo.